segunda-feira, 28 de maio de 2012

Oh (r)ELVAS, oh (r)ELVAS… demissão à vista!

Pensar que alguém “virgem” chega a ministro é o mesmo que acreditar que os pilotos de formula 1 são escolhidos entre a rapaziada que ganhava uma corridas em carrinhos de rolamentos, quando era criança…
Todos sabemos que Relvas, com tudo o que de mau representa para Portugal com um rol de “fotografias” tremidas, muito pouco nítidas, não é o problema nº 1 do País. As prioridades governativas devem ser o desenvolvimento e o emprego, mas … o historial desta “ave rara” não pode cair em saco roto…
Embora sem consequências práticas muito relevantes, a verdade relativa a alguns “graúdos” tem vindo ao de cima! Acerca de Relvas, por ser “pesada” é natural que demore a emergir, mas acabará por aparecer à tona…
Não sei por quanto tempo mais é que a “ma(n)tilha” de Passos/Portas consegue livrar o ministro Relvas da chuva, mas nestes últimos tempos tem chovido tanto que vai ser difícil resistir à tempestade. Tantos e tão variados “pés na argola” do “falcão” ministro vão acabar por transformá-lo num frango de churrasco, com o “apoio” de uns quantos amigos, que estão na fila da substituição, caladinhos como gatos, à espera da sua presa…
É muita argolada junta! A “teia” está a desfazer-se de podre com tanto escândalo. Convém parar antes que se saiba mais!
Muito provavelmente Passos Coelho não deixará de aproveitar a oportunidade de reforçar a imagem de “isenção e rigor” do governo a que preside… Se isso acontecer (como espero que aconteça) … good-bye Relvas! (mesmo não sendo fácil encontrar quem lhe apare as asas e lhe lime as garras, para o tornar inofensivo).
Bruxelas é uma mera possibilidade académica.

Post Sriptum
Já ouço o Relvas dizer
Estão todos contra mim!
Mas fiquem, senhores, a saber
Que isto não fica assim

Passos Coelho implacável
Dirá: Calma, calma camarada!
Eu bem queria ser amável
Mas não posso fazer nada!

Enquanto uns batem palmas
Alguns mostram-se magoados
Outros ficam na expectativa

Até que as águas fiquem calmas
É bom que fiquem calados
Se não querem “ir à vida”!





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