Cavaco fala sem razão
Governo ofende quem trabalha
Garantida está sua ração
E não estamos a falar de palha!
Já ninguém valoriza e são cada vez menos os que “engolem” os discursos mediáticos de Cavaco Silva, numa altura em que Portugal precisa de um Estadista e não de um fanfarrão que fala, fala, fala, mas que, apesar dos gastos sumptuosos (seus e do seu séquito), nada de positivo faz acontecer.
Digamos que Cavaco Silva é assim uma espécie de flor de (mau) cheiro que “adorna” a nossa frágil Democracia, mas que, se lhe der na gana, a rega com veneno… Cá para mim anda por ali “crise psicológica”…
Desta “crise psicológica” que avassala a classe política que a leva a dizer uma coisa e agir precisamente ao contrário é exemplo paradigmático o senhor primeiro-ministro, demagogicamente muito qualificado, que está a transformar Portugal num barco sem rumo, sem coletes de salvação… tudo em nome dos mais altos e inquestionáveis interesses da Nação.
Cada dia que passa são seriamente afetados ou condenados à pobreza e à miséria cultural muitos cidadãos de médios rendimentos, que trabalharam e trabalham como escravos para fugir à ameaça e à vergonha de serem pobres, depois de uma vida bem sucedida de trabalho e dedicação, sustentada em direitos e deveres que os “trapaceiros” rasgaram, pura e simplesmente!
As declarações de Cavaco fazem-me lembrar aquela anedota do Alentejano que em pleno WC público vociferava em alta voz um chorrilho de recriminações ao seu descaído “instrumento” e que na sua raiva incontida “pronunciou” um estrondoso traque… Conta-se por aí, que o dito cujo, perante o olhar atónito dos outros “mijantes”, acusou o seu inanimado “clarinete” de falta de lealdade, de abandono temporão e inoportuno de funções, de cobardia, de falta de sentido do dever, de isto, de aquilo… e, quando soltou o “sonoro”, virou-se para trás e disse: “está bem caladinho, porque não tens razões de queixa, tu fizeste o mesmo!
A atuação do Governo, está bem retratada naquela outra anedota que se conta do ministro dos impostos, que ao ser questionado pela rainha do mal, Merkel de seu nome, sobre o nome dos habitantes de Portugal, respondeu com ar servil, cansado e triste: - sei o nome dos que “servem” nos Ministérios, na Presidência, na Assembleia, nas Fundações, nos Institutos, na TAP, na CGD, mas dos outros não sei, valha-me Deus!
Post scriptum
Com o mau cheiro palaciano
Dos corredores do poder
Portugal é o “engano”
Que agora estamos a ver!
Está tudo de marcha à ré
A caminhar a passos largos
Cristas diz pra termos fé…
Gaspar faz de nós parvos!
Com o caminho traçado
Portugal está tramado
Vai dar borrasca, pela certa
Enquanto os “afortunados”
Engordam como nababos
O Povo aperta, aperta! aperta, aperta, aperta, aperta, aperta, aperta, aperta…
Governo ofende quem trabalha
Garantida está sua ração
E não estamos a falar de palha!
Já ninguém valoriza e são cada vez menos os que “engolem” os discursos mediáticos de Cavaco Silva, numa altura em que Portugal precisa de um Estadista e não de um fanfarrão que fala, fala, fala, mas que, apesar dos gastos sumptuosos (seus e do seu séquito), nada de positivo faz acontecer.
Digamos que Cavaco Silva é assim uma espécie de flor de (mau) cheiro que “adorna” a nossa frágil Democracia, mas que, se lhe der na gana, a rega com veneno… Cá para mim anda por ali “crise psicológica”…
Desta “crise psicológica” que avassala a classe política que a leva a dizer uma coisa e agir precisamente ao contrário é exemplo paradigmático o senhor primeiro-ministro, demagogicamente muito qualificado, que está a transformar Portugal num barco sem rumo, sem coletes de salvação… tudo em nome dos mais altos e inquestionáveis interesses da Nação.
Cada dia que passa são seriamente afetados ou condenados à pobreza e à miséria cultural muitos cidadãos de médios rendimentos, que trabalharam e trabalham como escravos para fugir à ameaça e à vergonha de serem pobres, depois de uma vida bem sucedida de trabalho e dedicação, sustentada em direitos e deveres que os “trapaceiros” rasgaram, pura e simplesmente!
As declarações de Cavaco fazem-me lembrar aquela anedota do Alentejano que em pleno WC público vociferava em alta voz um chorrilho de recriminações ao seu descaído “instrumento” e que na sua raiva incontida “pronunciou” um estrondoso traque… Conta-se por aí, que o dito cujo, perante o olhar atónito dos outros “mijantes”, acusou o seu inanimado “clarinete” de falta de lealdade, de abandono temporão e inoportuno de funções, de cobardia, de falta de sentido do dever, de isto, de aquilo… e, quando soltou o “sonoro”, virou-se para trás e disse: “está bem caladinho, porque não tens razões de queixa, tu fizeste o mesmo!
A atuação do Governo, está bem retratada naquela outra anedota que se conta do ministro dos impostos, que ao ser questionado pela rainha do mal, Merkel de seu nome, sobre o nome dos habitantes de Portugal, respondeu com ar servil, cansado e triste: - sei o nome dos que “servem” nos Ministérios, na Presidência, na Assembleia, nas Fundações, nos Institutos, na TAP, na CGD, mas dos outros não sei, valha-me Deus!
Post scriptum
Com o mau cheiro palaciano
Dos corredores do poder
Portugal é o “engano”
Que agora estamos a ver!
Está tudo de marcha à ré
A caminhar a passos largos
Cristas diz pra termos fé…
Gaspar faz de nós parvos!
Com o caminho traçado
Portugal está tramado
Vai dar borrasca, pela certa
Enquanto os “afortunados”
Engordam como nababos
O Povo aperta, aperta! aperta, aperta, aperta, aperta, aperta, aperta, aperta…
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