Com tanta gente a fazer bem aos pobrezinhos
E a ajudar os excluídos e os mais necessitados
Os que têm muito, esses mártires, coitadinhos
Ainda vão converter-se em pobres disfarçados
“Custe o que custar”… como dizem os falsários do provir
Vamos pôr ordem em tanta causa e treta solidárias
Para que deixem, mesmo, de ter que ir prá rua pedir
Os “beneficiários” de tantas ajudas humanitárias
Parem de ajudar todos os dias e a toda a hora
Partam para longe, desapareçam, vão-se embora!
Deixem os pobres sossegadinhos no seu canto
Eles não precisam das vossas sopas, nem do vosso manto
O que eles querem é Justiça, Educação e Emprego
Sabei disso, políticos valentões… a tremer de medo!
quarta-feira, 21 de março de 2012
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