Andam para aí uns malfeitores a tentar pôr em causa a honorabilidade dos Meritíssimos Juízes insinuando que trabalham pouco e mal, ganham demais para o que fazem, aplicam a lei de forma discricionária e são uma peça fundamental do estado caótico da Justiça em Portugal.
Basta olhar para a população residente nas cadeias portuguesas, para o tempo médio que demoram as sentenças e para as regalias da classe para comprovarmos a malvadez de quem quer denegrir a imagem de uma Instituição que tanto contributo tem dado para a causa da dignidade humana.
Um Juiz é um Deus, porra! Faz parte dos escolhidos! Devia gastar o que quisesse, dormir onde e o tempo que lhe apetecesse, usufruir o que a sua real gana exigisse… para ficar liberto de todos os problemas que possam afetar a sua douta, esclarecida e imparcial mente. Se eu pudesse mandava construir um Olimpo para os albergar bem longe das arrelias que diariamente transformam num inferno a vida dos comuns mortais…
Querem comparar um Juiz com um Burro qualquer? Tão rasteira e leviana tem sido a ação contra os Juízes que se viram obrigados a criar um Sindicato para evitar que os seus elementares direitos de sobrevivência fossem barbaramente atropelados… uerem comparar os meritíssimos Araújo de Barros ou José Mouraz Lopes, candidatos à liderança do Sindicato dos Juízes a um qualquer sindicalista borra-botas, desses que vêm para a rua reclamar emprego para os jovens? Francamente!
Chega-se ao desplante de os acusar de corporativismo, corrupção, falta de isenção, subjugação ao poder do dinheiro, entre outras coisas feias que eu até tenho vergonha de dizer. Valha-me o “Xantíximo” como dizem que dizia a minha falecida “5 avó”. Relativamente a Juízes e Tribunais era, dizem, costume ouvi-la dizer: - “Quando virens um Juiz benzendevos coa mão canhota“! Fuginde dos Tribunales como o demoino foige da Cruje”
Todos sabemos da ingratidão e da falta de seriedade destas acusações feitas aos meritíssimos e facilmente se descortinam os objetivos da arraia-miúda ao tentar lançar a confusão “nos interiores” da Justiça. Essa malandragem o que quer é livrar-se da prisão quando rouba um pacote de bolachas, sabendo que roubar é crime!
Façam-se prisões confortáveis
E encham-se com os notáveis
Que nos causam as desgraças
E nos querem pôr mordaças
Condenem-se os poderosos
Dos negócios escabrosos
E faça-se “afinar o pio”
Aos que roubam… por desvio!
A Justiça anda à nora
Venham Juízes de fora
Com a Balança afinada
Condene-se a mentira
Para ver se a coisa vira
Isto, assim, não é nada!
Basta olhar para a população residente nas cadeias portuguesas, para o tempo médio que demoram as sentenças e para as regalias da classe para comprovarmos a malvadez de quem quer denegrir a imagem de uma Instituição que tanto contributo tem dado para a causa da dignidade humana.
Um Juiz é um Deus, porra! Faz parte dos escolhidos! Devia gastar o que quisesse, dormir onde e o tempo que lhe apetecesse, usufruir o que a sua real gana exigisse… para ficar liberto de todos os problemas que possam afetar a sua douta, esclarecida e imparcial mente. Se eu pudesse mandava construir um Olimpo para os albergar bem longe das arrelias que diariamente transformam num inferno a vida dos comuns mortais…
Querem comparar um Juiz com um Burro qualquer? Tão rasteira e leviana tem sido a ação contra os Juízes que se viram obrigados a criar um Sindicato para evitar que os seus elementares direitos de sobrevivência fossem barbaramente atropelados… uerem comparar os meritíssimos Araújo de Barros ou José Mouraz Lopes, candidatos à liderança do Sindicato dos Juízes a um qualquer sindicalista borra-botas, desses que vêm para a rua reclamar emprego para os jovens? Francamente!
Chega-se ao desplante de os acusar de corporativismo, corrupção, falta de isenção, subjugação ao poder do dinheiro, entre outras coisas feias que eu até tenho vergonha de dizer. Valha-me o “Xantíximo” como dizem que dizia a minha falecida “5 avó”. Relativamente a Juízes e Tribunais era, dizem, costume ouvi-la dizer: - “Quando virens um Juiz benzendevos coa mão canhota“! Fuginde dos Tribunales como o demoino foige da Cruje”
Todos sabemos da ingratidão e da falta de seriedade destas acusações feitas aos meritíssimos e facilmente se descortinam os objetivos da arraia-miúda ao tentar lançar a confusão “nos interiores” da Justiça. Essa malandragem o que quer é livrar-se da prisão quando rouba um pacote de bolachas, sabendo que roubar é crime!
Façam-se prisões confortáveis
E encham-se com os notáveis
Que nos causam as desgraças
E nos querem pôr mordaças
Condenem-se os poderosos
Dos negócios escabrosos
E faça-se “afinar o pio”
Aos que roubam… por desvio!
A Justiça anda à nora
Venham Juízes de fora
Com a Balança afinada
Condene-se a mentira
Para ver se a coisa vira
Isto, assim, não é nada!