O presidente do Fundo Monetário Internacional foi detido esta madrugada em Nova Iorque, acusado de abuso sexual sobre uma empregada de hotel, não sendo a primeira vez que Dominique Strauss-Kahn é objecto de acusação semelhante.
Não estou a ver uma empregada de hotel a “engendrar” uma novela destas (embora tenhamos que admitir essa hipótese) sendo, para mim, certo que estamos perante um maníaco que deve ir para detrás das grades de uma qualquer prisão que faça do trabalho físico intenso uma terapia de recuperação.
Não sei quais os métodos que ele usa para atrair e tentar abusar das vítimas, mas não custa imaginar que aproveitará situações em que as vítimas estão sozinhas, sem possibilidade de alguém testemunhar os seus crimes, condição em que será muito difícil uma empregada de hotel provar o que quer que seja contra alguém com o poder e o staff jurídico do representante dos donos do dinheiro.
Admito que uma bela e simpática empregada de hotel exerça sobre Dominique um fascínio que lhe excite o apetite sexual, mas acho monstruoso abusar dela, substituindo-se à sua vontade própria. Isso é crime e tanto o é para mister FMI como para qualquer outro cidadão. Louvo a polícia pela sua acção e aguardo impaciente pela decisão do Tribuna… embora me palpite o que vai acontecer…
Este presumível energúmeno sabe bem o poder do dinheiro…
Como já disse, acho muito difícil uma acusação “funcionar” contra “anormais” deste quilate e, muito sinceramente, só me ocorre uma possibilidade de resolver este problema: as funcionárias do hotel onde ele se instala quando viaja pelo mundo na sua “altruísta missão” deverão munir-se de uma “palassolo”(ou similar) e quando o rapazinho estiver preparado para entrar em cena, “libertá-lo do apêndice” e devolver-lho numa bandeja de cristal, como recomenda a sua condição social.
O êxito da missão poderá levar a autora à prisão, mas não há-de faltar quem queira defender uma senhora que, em legítima defesa, cortou o “atilho” ao chefe do FMI
E até pode ser que “sirva de emenda” a outros…
Não estou a ver uma empregada de hotel a “engendrar” uma novela destas (embora tenhamos que admitir essa hipótese) sendo, para mim, certo que estamos perante um maníaco que deve ir para detrás das grades de uma qualquer prisão que faça do trabalho físico intenso uma terapia de recuperação.
Não sei quais os métodos que ele usa para atrair e tentar abusar das vítimas, mas não custa imaginar que aproveitará situações em que as vítimas estão sozinhas, sem possibilidade de alguém testemunhar os seus crimes, condição em que será muito difícil uma empregada de hotel provar o que quer que seja contra alguém com o poder e o staff jurídico do representante dos donos do dinheiro.
Admito que uma bela e simpática empregada de hotel exerça sobre Dominique um fascínio que lhe excite o apetite sexual, mas acho monstruoso abusar dela, substituindo-se à sua vontade própria. Isso é crime e tanto o é para mister FMI como para qualquer outro cidadão. Louvo a polícia pela sua acção e aguardo impaciente pela decisão do Tribuna… embora me palpite o que vai acontecer…
Este presumível energúmeno sabe bem o poder do dinheiro…
Como já disse, acho muito difícil uma acusação “funcionar” contra “anormais” deste quilate e, muito sinceramente, só me ocorre uma possibilidade de resolver este problema: as funcionárias do hotel onde ele se instala quando viaja pelo mundo na sua “altruísta missão” deverão munir-se de uma “palassolo”(ou similar) e quando o rapazinho estiver preparado para entrar em cena, “libertá-lo do apêndice” e devolver-lho numa bandeja de cristal, como recomenda a sua condição social.
O êxito da missão poderá levar a autora à prisão, mas não há-de faltar quem queira defender uma senhora que, em legítima defesa, cortou o “atilho” ao chefe do FMI
E até pode ser que “sirva de emenda” a outros…
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