Nada tenho contra a música de intervenção, antes pelo contrário! Depois do Festival RTP considero que ela está de luto, porque uma coisa é intervenção, e outra é uma parolada sem nível, que compromete o papel da música no combate por uma sociedade livre, democrática, justa, fraterna e solidária.
O último festival da canção é mais uma prova da nossa imbecilidade pacóvia, não apenas dos votantes, mas da RTP, (que pelos vistos à semelhança das outras RT Públicas) que vivem à custa do dinheirinho do Povo, decidiu por vontade dos “honorariamente príncipes” que a gerem, implementar um formato de classificação das canções concorrentes que faz arrepiar os cabelos.
Claro que os “artistas” quando concorrem já sabem as regras do “jogo” em que se envolvem e não adianta ficarem com cara de parvos, como eu fiquei, na altura do veredicto final. Se tivessem um mínimo de nível, recusavam-se a concorrer com aquele regulamento, mas como não têm, sujeitam-se a tudo, à espera que a sorte lhes bata à porta…
O “miserabilismo” (excepto nos gastos) do nosso festival é confrangedor… O peso da qualidade, na escolha da canção vencedora, que devia ser “obra” de profissionais qualificados e competentes, com provas dadas, é nulo naquele “negócio para inglês ver”!
Qualquer “finório” ou “agente”que se disponibilize a pagar umas cervejolas a uns quantos amigos arrisca-se a ganhar o festival mesmo que um júri considere que a cantiguinha é um “desarranjo intestinal”, como apelido a nossa última. Claro que os júris distritais, em termos técnicos e artísticos são, provavelmente do jaez qualificante dos votantes anónimos, mas pelo menos dão a cara e isso já implica algum cuidado.
A quem vamos pedir responsabilidades pela “lixo” que ganhou e nos representa? Quem foram aqueles brincalhões de mau gosto que nos meteram no ridículo? Até podem ser os mesmos que diariamente sofrem na pele o resultado das políticas governamentais, mas é preciso não perder de vista que o festival existe para premiar canções inéditas bem escritas, bem cantadas e bem coreografadas e não “flatulências musicais”.
Acho verdadeiramente angustiante o que se passou. Uma verdadeira palhaçada (no mau sentido) que muito vai contribuir para uma péssima imagem de Portugal… Existem sérias probabilidades de seis “mentalmente perturbados” poderem ser confundidos com o Povo Português, que, estou certo, não se identifica com aquela mediocridade.
A viagem daqueles belos exemplares asininos a Dusseldorf vai certamente provocar um sorriso de Angela Merkel! (Com um Povo assim, ela pode dormir descansada).
Enquanto a rapaziada canta “a luta continua ”, ela e Sarkozi não vão certamente resistir à tentação de entrarem em contacto e comentarem baixinho: Com macambúzios destes não corremos grandes riscos! Ah Portugueses de uma figa… só eles é que nos compreendem!
O último festival da canção é mais uma prova da nossa imbecilidade pacóvia, não apenas dos votantes, mas da RTP, (que pelos vistos à semelhança das outras RT Públicas) que vivem à custa do dinheirinho do Povo, decidiu por vontade dos “honorariamente príncipes” que a gerem, implementar um formato de classificação das canções concorrentes que faz arrepiar os cabelos.
Claro que os “artistas” quando concorrem já sabem as regras do “jogo” em que se envolvem e não adianta ficarem com cara de parvos, como eu fiquei, na altura do veredicto final. Se tivessem um mínimo de nível, recusavam-se a concorrer com aquele regulamento, mas como não têm, sujeitam-se a tudo, à espera que a sorte lhes bata à porta…
O “miserabilismo” (excepto nos gastos) do nosso festival é confrangedor… O peso da qualidade, na escolha da canção vencedora, que devia ser “obra” de profissionais qualificados e competentes, com provas dadas, é nulo naquele “negócio para inglês ver”!
Qualquer “finório” ou “agente”que se disponibilize a pagar umas cervejolas a uns quantos amigos arrisca-se a ganhar o festival mesmo que um júri considere que a cantiguinha é um “desarranjo intestinal”, como apelido a nossa última. Claro que os júris distritais, em termos técnicos e artísticos são, provavelmente do jaez qualificante dos votantes anónimos, mas pelo menos dão a cara e isso já implica algum cuidado.
A quem vamos pedir responsabilidades pela “lixo” que ganhou e nos representa? Quem foram aqueles brincalhões de mau gosto que nos meteram no ridículo? Até podem ser os mesmos que diariamente sofrem na pele o resultado das políticas governamentais, mas é preciso não perder de vista que o festival existe para premiar canções inéditas bem escritas, bem cantadas e bem coreografadas e não “flatulências musicais”.
Acho verdadeiramente angustiante o que se passou. Uma verdadeira palhaçada (no mau sentido) que muito vai contribuir para uma péssima imagem de Portugal… Existem sérias probabilidades de seis “mentalmente perturbados” poderem ser confundidos com o Povo Português, que, estou certo, não se identifica com aquela mediocridade.
A viagem daqueles belos exemplares asininos a Dusseldorf vai certamente provocar um sorriso de Angela Merkel! (Com um Povo assim, ela pode dormir descansada).
Enquanto a rapaziada canta “a luta continua ”, ela e Sarkozi não vão certamente resistir à tentação de entrarem em contacto e comentarem baixinho: Com macambúzios destes não corremos grandes riscos! Ah Portugueses de uma figa… só eles é que nos compreendem!
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