Alguém me diz como havemos de nos ver livres desta geração de políticos rascas e peçonhentos que colocam toda a sua estratégia numa luta pela manutenção /conquista do “tacho”, esquecendo ou passando para segundo plano os problemas das pessoas que os mantém a comer de gamela farta, enquanto têm que sujeitar-se a “menus”económicos?
Juro que se eu fosse Deus havia de provocar aos acima referidos um azedume de estômago e uma diarreia que só passasse quando deixassem de ser mentirosos e encontrassem formas justa de combater a crise de forma a sairmos rapidamente desta embrulhada em que estamos metidos, muito por sua obra e graça…
A última novela de José Sócrates que rapidamente se desdobrou nesta “novelada” toda a que somos obrigados a assistir, abriu novos caminhos para uma situação deveras problemática interna e externamente, cujos custos não podem ser previstos com rigor, mas sabe-se que serão altíssimos.
Muitas e graves foram as injustiças que foram cometidas nesta última década à custa da inoperância do nosso sistema judicial e ao golpismo de alguns políticos que trocaram tudo pelo seu bem-estar. Foi e continua a ser um regabofe nojento de esvaziamento dos cofres públicos, donde mamaram, mamaram, mamam, mamam… até à última gotinha. O problema actual é que eles querem continuar a mamar mesmo com a teta seca e para isso inventam novas tetas e novas formas de mamar… que se têm revelado infrutíferas, porque são cada vez menos os que acreditam em tretas.
Governar um país não é cortar nos salários ou nas pensões de quem trabalha ou trabalhou… Governar é permitir salários justos e cortar nas pensões atribuídas injustamente, a começar pelas dos senhores políticos…
Governar não é condenar o povo à míngua. Governar é cortar nos “luxos” e esbanjamentos, visíveis a olho nu da máquina estatal a todos os níveis.
Governar não é ser subserviente perante os mais fortes. Governar é ser rigoroso nos gastos e trabalhar em prol da justiça social.
Governar não é mentir, não é esconder, não é contradizer hoje o que se disse ontem. Governar é ser coerente, ter um rumo.
Governar não é arreganhar a dentuça para a s câmaras da TV. Governar é ser natural, mostrar as emoções, ser sincero, não ser Judas. A política não pode ser uma feira de vaidades, uma campanha permanente assente num chorrilho de falsas promessas…
Estamos, como já ouvi dizer a alguém, perante a maior ofensiva do capital, sobre quem produz a riqueza. Chegámos a um ponto em que todos os países estão endividados a uns quantos senhores, que não se sabe quem são, o que fazem e onde vivem!
O dinheiro deixou de ter rosto e origem; o que é preciso é tê-lo, venha ele donde vier. Os donos do mundo colocam nos governos dos Países os seus agentes e ficam a espreitar por detrás da cortina a eficácia da sua acção… José Sócrates, conhecido na minha rua como um rapaz muito eficaz, não quer ficar para trás! Serve o capital como ninguém, enquanto tivermos um vintém!
Enquanto houver “socialistas” que desvalorizam o trabalho e “bajulam” os especuladores não iremos muito longe na caminhada da justiça social… Com Sócrates, Portas ou Passos vão continuar os embaraços! Acorda PS!
Juro que se eu fosse Deus havia de provocar aos acima referidos um azedume de estômago e uma diarreia que só passasse quando deixassem de ser mentirosos e encontrassem formas justa de combater a crise de forma a sairmos rapidamente desta embrulhada em que estamos metidos, muito por sua obra e graça…
A última novela de José Sócrates que rapidamente se desdobrou nesta “novelada” toda a que somos obrigados a assistir, abriu novos caminhos para uma situação deveras problemática interna e externamente, cujos custos não podem ser previstos com rigor, mas sabe-se que serão altíssimos.
Muitas e graves foram as injustiças que foram cometidas nesta última década à custa da inoperância do nosso sistema judicial e ao golpismo de alguns políticos que trocaram tudo pelo seu bem-estar. Foi e continua a ser um regabofe nojento de esvaziamento dos cofres públicos, donde mamaram, mamaram, mamam, mamam… até à última gotinha. O problema actual é que eles querem continuar a mamar mesmo com a teta seca e para isso inventam novas tetas e novas formas de mamar… que se têm revelado infrutíferas, porque são cada vez menos os que acreditam em tretas.
Governar um país não é cortar nos salários ou nas pensões de quem trabalha ou trabalhou… Governar é permitir salários justos e cortar nas pensões atribuídas injustamente, a começar pelas dos senhores políticos…
Governar não é condenar o povo à míngua. Governar é cortar nos “luxos” e esbanjamentos, visíveis a olho nu da máquina estatal a todos os níveis.
Governar não é ser subserviente perante os mais fortes. Governar é ser rigoroso nos gastos e trabalhar em prol da justiça social.
Governar não é mentir, não é esconder, não é contradizer hoje o que se disse ontem. Governar é ser coerente, ter um rumo.
Governar não é arreganhar a dentuça para a s câmaras da TV. Governar é ser natural, mostrar as emoções, ser sincero, não ser Judas. A política não pode ser uma feira de vaidades, uma campanha permanente assente num chorrilho de falsas promessas…
Estamos, como já ouvi dizer a alguém, perante a maior ofensiva do capital, sobre quem produz a riqueza. Chegámos a um ponto em que todos os países estão endividados a uns quantos senhores, que não se sabe quem são, o que fazem e onde vivem!
O dinheiro deixou de ter rosto e origem; o que é preciso é tê-lo, venha ele donde vier. Os donos do mundo colocam nos governos dos Países os seus agentes e ficam a espreitar por detrás da cortina a eficácia da sua acção… José Sócrates, conhecido na minha rua como um rapaz muito eficaz, não quer ficar para trás! Serve o capital como ninguém, enquanto tivermos um vintém!
Enquanto houver “socialistas” que desvalorizam o trabalho e “bajulam” os especuladores não iremos muito longe na caminhada da justiça social… Com Sócrates, Portas ou Passos vão continuar os embaraços! Acorda PS!
Sem comentários:
Enviar um comentário