segunda-feira, 24 de abril de 2017

OFFSHORES

OFFSHORES
Por Celso Neto


Quando os offshores derem o “golpe do baú”
E com tanto dinheiro rebentarem pelo cu
Vai ser um cheiro nauseabundo
Mas, a partir daí, será outro mundo!
Tenho esperança que o espírito solidário humanista
Vai fazer com que a “barbárie” não resista!

Ser rico não é crime e eu também queria ser
Mas sem “rapinogamanços” para esconder!
Os offshores são máquinas de lavar dinheiro sujo
Propriedade e ao serviço do dito cujo!
Por favor não me falem de bons ladrões
E não invoquem falsas razões
Para justificar a sua existência…
Os offshores são uma criminosa indecência
Com a “santa” complacência!

Alguns que os aproveitam para ganhar uns cobres
Esquecem-se que eles são uma “máquina” de fazer pobres!
A ganância de ter mais e mais e mais, cada vez mais…
Quase transforma os homens em canibais!
Capazes de “devorar” o seu semelhante
“Apagar” as marcas e ir por diante!

Os avarentos e os especuladores
De todas as raças e cores
E os criminosos do mundo inteiro
Que trocam tudo por dinheiro
Os donos das armas e da guerra…
Deviam desaparecer da face da terra!
Por obra de um golpe de magia
Da noite para o dia
Para o mundo acordar feliz
E, a sorrir, dizer: - Foi o Supremo Arquiteto que assim quis!
E em Cadeia de União

Construir a Paz, o Pão, a Saúde e a Educação!

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