São como o vírus da peste
Estão em qualquer lugar
Não fazem nada que preste
Só sabem mesmo roubar
De fatiota e gravata
E sapato a combinar
Onde metem a real pata
É só para nos tramar
Encobrem-se mutuamente
São uma seita muito unida
Na defesa do seu “bom nome”
Nas Ilhas e no Continente
Vivem em área protegida
A “brincar” com quem tem fome
Devemos protestar com a canção Os Vampiros em vez da Grândola Vila Morena. Se esta casta voasse não se via o Céu
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