“Cada cavadela, sua minhoca!”
Os “fidalgos” só fazem batota!
Criam Leis para o Povo cumprir
Com “escapatórias” para eles puderem fugir!
Com auxílio dos grandes “gabinetes”
Dançam valsas e minuetes
Na faustosidade dos grandes salões
Parecendo “sérios”, mas sendo ladrões!
Fogem ao fisco e à responsabilidade
Vivem em total impunidade
A miséria pula e avança
Enquanto eles enchem a pança!
Parada, devagar ou devagarinho
Dona Justa abre caminhos com larga saída
Quando se trata de peixe graúdo!
O “veredito” é quase sempre:- “Limpinho!”
E com o tempo a “coisa” fica esquecida
O Povo continua cego, surdo e mudo!
Deitado na areia a gozar o Verão
Continua à espera de um Sebastião
Sempre a pedir uma esmolinha
Tudo se encolhe...ou é impressão minha?
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