domingo, 15 de setembro de 2013

As palermices de Crato e Cª

As palermices de Crato e Cª

Num leque alargado de “personalidades” a quem Deus compensou com “lata” a falta de massa cinzenta, Nuno Crato é, talvez, o maior atentado à inteligência dos portugueses, nos últimos tempos.
As declarações que profere e a leviandade com que o faz, se não fossem tão tristemente graves, seriam motivo de risota e ocupariam lugar de destaque no anedotário nacional.
Diariamente somos bombardeados com um chorrilho de cretinices ministeriais…
Quando o Governo fica mudo e quedo, os reflexos positivos na Economia são visíveis! Se o Crato estivesse calado, tudo correria também melhor! Quando abre a boca, entra mosca ou sai asneira!
Defensor acérrimo do método “todos à molhada” dentro das salas de aula, para poder dizer que tudo decorre com normalidade, teima em nos insultar com as suas baboseiras, acompanhadas daquele risinho cínico, caraterístico dos incompetentes.
Entregue a gentinha deste jaez a Educação está seriamente comprometida e ameaçada e daí só pode resultar “coisa má” para todos, pois nos tempos de hoje, um País cujos desgovernantes militam no analfabetismo, limitar-se-á sempre a cruzar os braços, lamentando a sua triste sorte, incapaz de dar os passos que permitam inverter a situação.
Em vez de fazer as reformas que resolvam os problemas do abandono e do insucesso escolar (amplamente identificados), Nuno Crato, num raciocínio simplista, próprio dos tacanhos, considera que se gastamos dinheiro na Educação e os resultados não são os esperados, vamos gastar menos, porque para obter maus resultados não é preciso gastar muito… Nem mais nem menos do que faria um jerico dos que antigamente carregavam as taleigas no lombo! (que, pelo menos, saía mais barato, porque se deslocava a pé!)
O retrocesso na Educação é uma vergonha para Portugal! Enquanto se mantiver a impunidade dos verdadeiros responsáveis pela crise que nos atingiu, reduzir na Educação é um crime!

Que grande desilusão
Que infeliz fado tivemos!
A Alemanha vai de avião
Portugal… de barco a remos!

Condenados à pobreza
Pelos lacaios da chanceler
Vamos cantando a tristeza
Porque é assim que Deus quer!

A Alemanha saqueou e destruiu
E na altura em que faliu
Teve ajuda e perdão

Mas agora que estão bem
Esses grandes filhos… da mãe

Não perdoam um tostão!

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