terça-feira, 30 de julho de 2013

Mo(n)ções

Mo(n)ções
Úmidas ou secas as monções são sempre “sinal” de tempestade. Embora sejam caraterísticas do sul e sudeste asiáticos, com a chegada a Portugal da Democracia (eu penso que não a conquistámos… foi ela que veio pelo próprio pé) as mo(n)ções foram adotadas pelos governantes como medida de salvação para os partidos políticos (inundados de “fala baratos” incompetentes, vigários e oportunistas) sempre que o governo tremelica,
Ao abrigo do novo desacordo ortográfico, os políticos chamam-lhes moções…
De confiança ou de censura, o objetivo é sempre salvar a própria pele, tendo em conta próximos atos eleitorais, numa tentativa desesperada de iludir o óbvio, pois todos sabem que o povo tem memória curta, associada à extraordinária capacidade de converter os erros de hoje em virtudes de amanhã.

Foi-se a mo(n)ção do Gaspar
Veio a moção do Coelho
Quem é que há de aguentar
O Paulo a meter o bedelho?

O Cavaco assim quis
Pra quebrar o seu tabue…
Mas que mal é que eu fiz?
Vão mas é apanhar no cue…

Um alfobre de intrujões
Leva Portugal à ruina
Sempre a prometer futuro

Vendilhões de ilusões
Ao virar de cada esquina
Sempre à espreita de um “furo”…

Post Scriptum

Se alguém tivesse tempo para me “explicar” José Seguro no” filme” MISS SWAP… Agradecia!

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