Macário Correia, homem íntegro, sério e dinâmico, de
honestidade inquestionável, que sempre trabalhou para o bem do Povo a que
pertence (evidentemente), está a ser mais uma vítima da Justiça Portuguesa!
Mesmo que se tenha enganado a assinar qualquer documento, ou desrespeitado as
normas, tenho a certeza que daí não resultou qualquer benefício próprio para
ele ou sua família, à semelhança do que aconteceu com Torres, Loureiro, Fátima,
Isaltino e outros, a quem as más línguas levantam falsos testemunhos constantes,
para denegrir a sua “santa” e impoluta imagem.
Não sei como alguém pode atrever-se a tentar fazer mal a estes
pobres inocentes que gerem o nosso poder local com dedicação extrema… (Se não
fossem eles quem ajudava a desequilibrar as contas do Estado e dava
oportunidade aos especuladores para nos cobrarem “blasfémicos juros?) É preciso
ter descaramento!
Felizmente que a nossa democracia funciona e não há político
que, faça o que fizer, vá parar atrás das grades. Se assim não fosse imaginem o
que aconteceria a estes pobres presidentes de Câmara, ministros, secretários,
chefes de gabinete, etc. etc.
É um crime o que fizeram a Sócrates, a Dias Loureiro etc., obrigados
a viver num exílio dourado, longe da família e dos amigos, coitadinhos!
Parem de acusar autarcas e governantes por crimes que só
existem na “cabeça” do Tribunal de Contas e do Supremo Tribunal Administrativo…
Estes homens “empreendedores” acusados de ilegalidades são apenas líderes dum
país de corruptos e reizinhos… Nada de mal lhes pode acontecer neste Reino onde
a fraude é tolerada e aplaudida, desde que não lese de imediato as “vítimas”… A
pobreza se encarrega de ensinar a “venerar” quem conseguiu fugir a ela, sem se
importar nada com a forma como enriqueceu…
Estamos condenados a continuar pobres, macambúzios, inertes e agradecidos pela dádiva divina que
representa a vida e saúde dos nossos líderes! Se não fosse esta gente corríamos
grandes riscos de ficar remediados, o que seria uma trabalheira e nos obrigava
a pagar impostos.
Como diria Salazar,
se as pessoas soubessem o que custa mandar… limitavam-se a obedecer!
Post Scriptum
Ah Gaspar, Passos e Portas dum cabrão!
Sigam o conselho de Macário: deixem-se de banalidades!
Saquem mas é dinheiro aos contribuintes, que é disso que Portugal precisa!
Povo na penúria, já! (antes que seja tarde demais)
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