Fez um ano que chegaram os rapazes da pasta
Para ajudar “a casta” a dizer basta!
Quando chegaram comiam sanduíche
Enquanto diziam “o povo que se lixe”…
Trabalhavam à fartazana
Ganhando por hora … uma semana!
Ao serviço do capitalismo selvagem
Trouxeram a desgraça na bagagem
O capitalismo de rosto humanista
Não faz parte da sua” lista”!
Sempre a dizerem que é pra nosso bem
Sugam-nos até ao último vintém!
Quando já não conseguirmos pagar
Aconselhar-nos-ão a renegociar.
Receberão chorudas comissões…
Não passam de um bando de papões!
Passos e Portas esfregam as manápulas
Num dueto de crápulas!
Cavaco assiste…
Com um ar fingidamente triste!
O Povo está de alma caída
Sente que luta por uma causa perdida!
Os vampiros aproveitam para avançar
E sonham com a vinda de um Salazar!
Os artistas, os poetas e os escritores
Os “pequenos”, as crianças, os velhos… os trabalhadores
Estão desgraçados com estes estupores!
quarta-feira, 11 de abril de 2012
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