VAMPIROS À SOLTA
Por Celso Neto
A podridão fétida que nos cerca
Vai ser um sinal de alerta?
Ou vamos continuar a bajular os canalhas
Que nos roubam o pão e dão-nos as migalhas?
Falsários, ladrões, corruptos e outros “que tais”
Cada vez são mais!
Neste “laisser faire laisser passer” instalado
Onde andamos todos a comer fiado
Os vampiros atacam pela noite escura
Saudosos do tempo da escravatura…
Eles roubam e nós pagamos a fatura!
A Justiça não funciona nem sanciona
Os políticos só pensam na “poltrona”
O Povinho pensa em futebol e pouco mais
Está-se borrifando prós “sinais”!
Segue um qualquer charlatão que apareça
E espera ajoelhado que “um milagre” aconteça!
Morrem os Princípios e os Valores
Nascem os mamões e os encobridores
Nenhum vampiro paga o que roubou
Porque o dinheiro ganhou asas e voou!
Para a máquina de lavar e prós off shores
Artimanhas inventadas por vampiros fistores!
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