A MINHA QUINTINHA
Por Celso Neto
Nasci livre em tempo de ditadura
Numa quinta com um ribeiro
Que hoje é a minha “armadura”
Contra os que só pensam em dinheiro…
Ali é o Paraíso onde me sinto feliz
É ali que sonho e imagino
E penso na Família… e na minha raiz
Aquele sítio é o meu Hino!
Canso-me lá, com prazer
Quase não dou por isso…
É lá que eu queria morrer!
Velhinho, sem grandes dores
Aos cento e quatro ou mais...
Sem ódios nem rancores!
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