segunda-feira, 19 de abril de 2021

A MINHA QUINTINHA

 

A MINHA QUINTINHA

Por Celso Neto

 

Nasci livre em tempo de ditadura

Numa quinta com um ribeiro

Que hoje é a minha “armadura”

Contra os que só pensam em dinheiro…

 

Ali é o Paraíso onde me sinto feliz

É ali que sonho e imagino

E penso na Família… e na minha raiz

Aquele sítio é o meu Hino!

 

Canso-me lá, com prazer

Quase não dou por isso…

É lá que eu queria morrer!

 

Velhinho, sem grandes dores

Aos cento e quatro ou mais...

Sem ódios nem rancores!

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