ÀS VOLTAS COM A RIQUEZA E A MORTE
Por Celso Neto
Não é o Bem ou o mal que fazemos
Que determina a idade em que morremos …
Morrem cedo muitos que praticaram o Bem
E morrem velhos muitos filhos da p (mãe)!
Duma coisa temos a certeza:
- Depois da morte de nada vale a riqueza!
Os avarentos, os corruptos e os donos da guerra
Serão, também, engolidos pelo fogo ou pela terra!
De nada lhes vale serem donos de tudo
Quando a morte espreita pelo canudo…
Se pensássemos nisto seriamente…
Este Mundo seria bem diferente!
Tudo o que é em excesso é prejudicial!
Assim o diz a Verdade Universal
Para quê Fazer mal para ter dinheiro e poder infinito
Se vivemos num mundo para nós finito?
Tudo o que está para lá do nosso bem-estar normal
É pura ilusão que só nos faz mal…
Ninguém consegue estar em vários “cenários” ao mesmo
tempo
Nem acordado a dormir, nem fora e dentro…
O capital recusa-se a ajudar quem o sustenta
E á implacável para quem o enfrenta…
A minha esperança é que venha um dia
Em que se mergulhe a insensibilidade em água fria
E que se concretize a grande conquista
De ver o capital vestido de Humanista!
Há que por fim à ganância. Ao egoísmo e à violência
Tem que haver compromisso social e civismo… tenham
paciência!
Quem quer tudo só para si
Não merece andar aqui
E muito menos ser respeitado
Por quem é todos os dias humilhado!
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