OS PATETAS
Por Celo Neto
Quem semeou em Portugal a ideia de que a crise se devia
(e deve) ao facto de vivermos acima das nossas possibilidades? Quem espalhou
essa semente no seio do Eurogrupo?
Quem foram os mamões que lucraram com a crise?
Quem foram os papões que encheram o bandulho com o “suor”
dos mais fracos e debilitados?
Quem eram os patetas que estavam à frente dos nossos
destinos?
Ainda se lembram dos discursos de um tal Silva, um tal
Passos, um tal Portas, um tal Gaspar, uma tal Luísa?… (para me referir apenas a
uma insignificante parte dos “labregos” que queriam transformar Portugal numa
máquina de fazer pobres!)
Claro que isso não justifica as “declarações bebedolas”
do chefe do Eurogrupo, mas certamente contribuiu para o ajudar a construir a
ideia distorcida que tem dos países do Sul e designadamente de Portugal.
Os “denegridores” de Portugal, digo mais uma vez, não
podem ficar impunes!
Uma boa parte da imagem negativa que Portugal possa ter
nas Instituições internacionais deve-se à vergonhosa ação da direita que ao
ver-se privada do “pão” que tinha quase na boca, não olha a meios para
desacreditar o Governo e, consequentemente, o País.
Esquecem-se estes parasitas que foi Cavaco (muito
provavelmente a seu mando) a dizer que só daria posse a um governo com apoio
maioritário da Assembleia da República.
As lamentáveis declarações do energúmeno Jeroen ficarão
gravadas para sempre na História da Europa com o infeliz contributo do PSD/PP
que lhe deu o lamiré e do PS, que tinha obrigação de conhecer a besta!
Chegados ao ponto em que estamos só há uma saída: - Recambiá-lo
para a terra dele e mandá-lo apanhar no cu (que se calhar nem é castigo).
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