domingo, 25 de setembro de 2016

MISTER GOLDMAN SACHS

MISTER GOLDMAN SACHS
Por Celso Neto


Apetece-me vomitar quando pronuncio o nome Durão Barroso. Por isso lhe chamo agora “mister goldman sachs”! Assim sinto apenas uma indisposição ligeira, como acontece quando um estrangeiro qualquer me tenta burlar ou “atirar com areia para os olhos”.

Este troca tintas que chegou a ser primeiro ministro de Portugal (por quem António Costa pediu esclarecimentos acerca do tratamento de que foi alvo por parte da UE) não passa, em minha opinião, de um bufo (corrupto?), um passador de informações que recebia instruções e procedia em conformidade… As informações que deu e as instruções que recebeu só ele sabe! (Como eram serviços de natureza particular, não ficaram registados em acta, evidentemente!).

Neste mundo (agora em direto) vale tudo!  
Mister goldman sachs é o expoente máximo da mediocridade! O topo da falta de vergonha! O cúmulo da antiética e da ausência de cidadania. Não me custa admitir que seria capaz de vender Portugal por trinta dinheiros e, em seguida, vender a União Europeia por um bom preço. (Hoje percebemos melhor a sua fuga de Portugal, quando era primeiro ministro.)

Desceu baixo demais!
Não por ir continuar a ser um lacaio bem pago do já antigo “patrão”, mas sim pelo que se passou antes e durante os seus mandatos em Portugal e na União Europeia, a acreditar no que foi tornado público pela comunicação social…

Ninguém prende este burlão?
Estou em crer que não, porque os ricos e os bem-sucedidos, que se borrifam para tudo o resto, acreditam que este capitalismo atual não precisa de evoluir e adaptar-se às exigências de uma sociedade justa e solidária e que tudo o que seja feito para reforçar o seu poder… está bem feito! Nas suas cabeças o sentimento que reina é: - se eu triunfei, os outros que tivessem feito o mesmo!

Só que este capitalismo selvagem que nos querem impingir está longe de dar resposta aos direitos à dignidade dos seres humanos e como tal, será derrubado um dia! (espero que não muito distante)
Mesmo os ricos têm que precaver-se, pois poucos são os suficientemente ricos para resistir ao furação dos que pretendem ser donos do mundo, impondo modernas formas de servidão (escravatura?) sem necessidade de dar a cara, através do “rosto invisível” do dinheiro, que anda de mão em mão, em quantidade e velocidade controlada, para ir sempre parar ao mesmo sítio! (nas mãos desses senhores, que me metem nojo!),

Lloyd Blankfein, que considera que o seu banco desempenha na terra o papel de Deus, foi  (e continua a ser) o “amo” de Durão Barroso, durante o tempo em que lhe pagámos principescamente para servir a Nação Portuguesa e a União Europeia!

Está tudo dito!
Desculpem ficar por aqui, mas tenho que ir vomitar! Esqueci-me e disse “Durão Barroso”
Que merda!


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