MISTER
GOLDMAN SACHS
Por
Celso Neto
Apetece-me
vomitar quando pronuncio o nome Durão Barroso. Por isso lhe chamo agora “mister
goldman sachs”! Assim sinto apenas uma indisposição ligeira, como acontece
quando um estrangeiro qualquer me tenta burlar ou “atirar com areia para os
olhos”.
Este
troca tintas que chegou a ser primeiro ministro de Portugal (por quem António
Costa pediu esclarecimentos acerca do tratamento de que foi alvo por parte da UE)
não passa, em minha opinião, de um bufo (corrupto?), um passador de informações
que recebia instruções e procedia em conformidade… As informações que deu e as
instruções que recebeu só ele sabe! (Como eram serviços de natureza particular,
não ficaram registados em acta, evidentemente!).
Neste
mundo (agora em direto) vale tudo!
Mister
goldman sachs é o expoente máximo da mediocridade! O topo da falta de vergonha!
O cúmulo da antiética e da ausência de cidadania. Não me custa admitir que
seria capaz de vender Portugal por trinta dinheiros e, em seguida, vender a
União Europeia por um bom preço. (Hoje percebemos melhor a sua fuga de
Portugal, quando era primeiro ministro.)
Desceu
baixo demais!
Não
por ir continuar a ser um lacaio bem pago do já antigo “patrão”, mas sim pelo
que se passou antes e durante os seus mandatos em Portugal e na União Europeia,
a acreditar no que foi tornado público pela comunicação social…
Ninguém
prende este burlão?
Estou
em crer que não, porque os ricos e os bem-sucedidos, que se borrifam para tudo
o resto, acreditam que este capitalismo atual não precisa de evoluir e
adaptar-se às exigências de uma sociedade justa e solidária e que tudo o que seja
feito para reforçar o seu poder… está bem feito! Nas suas cabeças o sentimento
que reina é: - se eu triunfei, os outros que tivessem feito o mesmo!
Só
que este capitalismo selvagem que nos querem impingir está longe de dar
resposta aos direitos à dignidade dos seres humanos e como tal, será derrubado
um dia! (espero que não muito distante)
Mesmo
os ricos têm que precaver-se, pois poucos são os suficientemente ricos para
resistir ao furação dos que pretendem ser donos do mundo, impondo modernas
formas de servidão (escravatura?) sem necessidade de dar a cara, através do “rosto
invisível” do dinheiro, que anda de mão em mão, em quantidade e velocidade
controlada, para ir sempre parar ao mesmo sítio! (nas mãos desses senhores, que
me metem nojo!),
Lloyd Blankfein, que considera que o seu banco
desempenha na terra o papel de Deus, foi (e continua a ser) o “amo” de Durão Barroso,
durante o tempo em que lhe pagámos principescamente para servir a Nação
Portuguesa e a União Europeia!
Está tudo dito!
Desculpem ficar por aqui, mas tenho que ir
vomitar! Esqueci-me e disse “Durão Barroso”
Que merda!
Sem comentários:
Enviar um comentário