segunda-feira, 4 de abril de 2022

DISPARATES (meus!)

 

 

 

DISPARATES (meus!)

Por Celso Neto

 

Quando alguém se mete onde não é chamado

Normalmente o “tiro” sai ao lado!

Se alguém ultrapassa o bom senso

Torna-se mais complicado o consenso!

Cada um nas suas funções

Permite melhores soluções!

Quando se quer passar “por cima”

O “poema” fica sem estrutura e sem rima!

A educação não fica mal a ninguém

E não permite fazer de alguém… um refém!

 

Nunca gostei de chicos espertos nem de sabichões

Gosto de ver cada um a desempenhar as suas funções…

Selfies com pobrezinhos, também, não aprecio…

Cheiram-me a vaidades, oportunismos e bafio!

A procura incessante de protagonismo

Para mim manifesta desrespeito e cinismo!

Reizinhos na barriga e pedras no sapato

Traduzem um comportamento insensato!

E falta de resistência à pressão de um grupo

A quem o Povo português deu um apupo!

 

Acima do nosso pensamento livre está a Lei

Pelo menos é o que eu penso…, mas já nem sei!

Admito que o meu pensamento esteja errado

Mas não é para aí que estou virado!

Vou continuar a fingir que não ouvi nada

E à espera de outra enorme “banhada” …

Querer governar sem mostrar mérito

São coisas do pretérito…

É preciso zelo e competência

Sinceridade e decência!

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