Depois do mamading (consiste
em mulheres fazerem sexo oral aos homens, em discotecas, em troco de bebidas
grátis) e do mineting (versão oposta do
“mamading”, com as mulheres a beneficiarem da “capacidade linguística”
dos homens e estes a beneficiarem das bebidas grátis) está em franco
desenvolvimento uma nova modalidade, conhecida internacionalmente por encorning!
Encorning é
uma prática que consiste em “adornar” o “legítimo companheiro/a” com um belo
par de adereços, registando /documentando cenas intimas que depois lhe são
enviadas pelo “substituto”, acompanhadas de mensagens hilariantemente provocatórias
e ofensivas! Como vingança, o legitimo “escarrapacha” a “cena” na comunicação
social!
Tudo isto a troco de nada que não seja a satisfação das
suas mentes malévolas e perversas.
Os intervenientes no processo designam-se por:
Encorner – homem ou mulher que começa a pescar em sítios
proibidos e não só “disfruta” como ainda se diverte a achincalhar o corneded
Infidelium – homem ou mulher que dá alma ao encorner
Corneded – homem ou mulher que denuncia nos media o encorner
Encorning é
uma designação que se aplica exclusivamente a classes prestigiadas, pois caso
contrário designa-se por “filhadaputice barata”, “sacanisse muito suja”.
Não sei se os meritíssimos são ou não adeptos praticantes
de encorning, mas não me coíbo de
opinar que me parece uma prática desajustada à condição de Juiz, pois pela
natureza das funções que exercem, penso que devem viver arredados da devassa e
de outras aberrações mundanas!
Com comportamentos deste tipo, por parte de juízes, a
Justiça sai desprestigiada, pois se por um lado a liberdade sexual é um direito
de cada um, o mesmo já não pode dizer-se relativamente à devassa da vida
privada.
O comportamento vergonhoso destes senhores doutores
Juízes deve, em minha opinião ser severamente castigado. Para lá do facto de os
apetites e atos sexuais da Juíza terem sido devassados, é muito triste pensar
que é gentinha deste jaez que, por debaixo de umas vestes pretas, julga e
decide sobre a vida de cidadãos. Para além disso vislumbro aqui um crime
económico, pois não me parece que o encorner e a infidelium pagassem os custos
de utilização dos gabinetes onde faziam os seus “manjares” ...
O direito de quecar da (neste caso) infidelium é
inalienável, mas também me parece-me que
agiu de forma moralmente condenável, porque usou como “sala de refeições” um
local impróprio e sem pagamento de custos! Isso não serve, no entanto, de alibi
para os colegas detentores do “uso fruto” se portarem como verdadeiros
canalhas!
A atitude dos meritíssimos é de “um mau gosto perverso” e
de um “bananismo repugnante”.
Defendo os “danados para a brincadeira”, mas não tolero
esta sujeira!
A minha enorme preocupação relaciona-se com o futuro
daquela “pobre” e “bem estruturada” criatura!
Coitada!
Que vai ser dela agora? Pode ficar cheia de complexos e
vir a sofrer de “inconseguimento”! (ainda bem que não está na AR)
Será que vai encontrar quem lhe “arrufe” o desejo,
aparentemente muito intenso?
Uma mulher na flor da idade não pode ser vítima da
estupidez de um “amante” mesquinho e de um marido não mais que isso!
Proponho a criação de uma “onda de solidariedade nacional”
de apoio à meritíssima, em que homens honrados condenem este encorning e estejam
disponíveis para substituir aqueles malvados...
Ninguém deve morrer à míngua!
Apetece-me chorar só de pensar nos dias amargos por que
deve estar a passar e das perdas irreparáveis dos momentos de intenso prazer de
que foi privada, pela atuação, a todos os títulos reprovável, de dois sem-vergonha
Em jeito de remate, aqui deixo uns versos que ouvi
recitar certo dia a um velhote, já falecido e que guardo na memória. Claro que
não era Juiz... e daí eu achar graça e partilhar convosco!
Enquanto eu acaricio
Ela procura o tal
Eu fico cheio de cio
Ela fica igual...
Quando fico a escaldar
E lhe estimulo as humidades
Pede-me para entrar
Sem quaisquer formalidades
Chegados aos finalmente
Eu blasfemo, ela grita
No reverso ou na frente
É uma “festa” catita...