sábado, 9 de janeiro de 2021

COISAS DO DIABO

 

COISAS DO DIABO

Por Celso Neto

 

A dupla Francisca/António

São a materialização do Demónio!

Percebo, agora melhor, o Estado da Justiça

E porque há quem goste tanto de Missa…

Quem peca daquela maneira

Só com Missas se livra da fogueira!

(morreu o Cardeal Cerejeira)

O que se diz é mau demais para ser verdade

É uma ameaça à Igualdade e à Liberdade!

Tentar justificar com mentiras o embuste

É muito vil, por muito que (ouvir) vos custe!

Sinto-me triste, com vergonha por vocês

O meu pai diria: - só faz isso quem é má rês!

Já não podemos confiar em ninguém

Do Governo, da Assembleia ou de Belém?

Os juízes são o que são, a ministra é o que é…

Quem há de manter Portugal em pé?

Que pobreza franciscana

Tanto sacana que nos governa!

 

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

COISAS DO COVID

 

COISAS DO COVID

Por Celso Neto

 

Não quero qualquer covid dentro de mim

Cuidado e Esperança… isso sim!

Para alguns o covid  é um regabofe

Para os políticos é um autêntico show off…

Maldito seja quem aproveita a pandemia

Para chegar onde não consegue, mas queria!

 

Os governantes participam na vacinação

Como se fossem os donos da Nação

O PSD e seus aliados fazem com ela oposição…

Todos opinam a seu bel-prazer

E (felizmente) não os vemos a morrer…

São muito fortes e resistentes

Para além de não serem do SNS, comuns utentes…

Uns fazem política com a desgraça alheia

Outros iludem-nos com o “canto da sereia”

Numa vergonhosa propaganda partidária

A opinião dos outros é sempre adversária!

 

Temos uns políticos de merda

Portadores de maledicência como herda…

Os estrangeiros (mesmo assim) dizem bem de nós

Mas nós insistimos em ver os contras, não os prós…

Os vaidosos estragam esta” merda” toda

Que é como quem diz: o povinho que se f…

 

O povinho macambúzio (também) nunca está contente

E vai atrás de quem lhe promete algo diferente

Esquece o presente e sobretudo o passado

Feito de Religião, pide e Fado…

Os partidos democráticos que inspiravam confiança

São covis de corrupção e compadrio, à fartança…

Vai ser difícil sairmos deste ciclo

Em que ainda vamos ver o presidente a andar de triciclo…

 

O populismo engrossa a olhos vistos

Com velocidade e métodos imprevistos…

O certo é que funciona muito bem

Na Assembleia e no Palácio de Belém!

As redes sociais, a imprensa escrita e as televisões

Só fazem manchetes de “desgraças, vaidades e confusões”

Fake news são o prato sempre pronto a ser servido

E neste registo, Portugal… está fodido!

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

DEMOCRACIA, MEU AMOR!

 

DEMOCRACIA, MEU AMOR!

Por Celso Neto

 

A democracia é diferente

Para cada um de nós

Mas assim há de ser sempre

Com os seus (poucos) contras e (muitos) prós!

A ética e o bom senso

Os princípios e valores universais

Têm um peso imenso

Na luta contra as mentes ditatoriais…

 

Misturar verdade e mentira, em proporções estudadas

De populismo e demagogia encharcadas

São “venenos” muito fortes e eficazes

Para encobrir do que os tiranos são capazes…

 

Temos que ter os “radares” todos ligados

E procurar ler sempre nas entrelinhas

Porque os segredos nunca são revelados

E quando nos apercebemos já somos “ovelhinhas”

Incapazes de opinar e reagir

No meio de uma multidão

Que perdeu completamente a razão

Que escarnece, prende, tortura… e mata

De forma covarde e insensata

Aqueles que se tentam insurgir

 

Ainda temos presentes na memória

Como aos judeus se tentou dar sumiço

Mas, mesmo com os ensinamentos da História

Muitos já esqueceram tudo isso!

 

Aqueles que apoiam a xenofobia e o racismo

E defendem qualquer forma de totalitarismo

Têm que ser tolerados, mas impedidos

De nos fazer regressar a tempos idos…

Os direitos e deveres consignados na Constituição

Convertem-nos em inimigos da Nação

Sujeitos a uma qualquer punição!

Não me perguntem, porque não sei qual

Não sou especialista em Direito Constitucional

 

Senhores Políticos e os Constitucionalistas

Deixem de se “borrar de medo” e abram as “vistas”!

sábado, 7 de novembro de 2020

O FIM DO “TRAMPISMO”

 

O FIM DO “TRAMPISMO”

O BESTREBUCHAR DE UM LOUCO, “DEFUNTO”

 

Por Celso Neto

Politicamente, Donald Trump está morto! Não passa de um defunto em estado de putrefação.

A sociedade americana percebeu, a tempo, as idiotices com que tentou “envenenar” as eleições e começa a encostá-lo ao canto, mesmo os seus seguidores do Partido Republicano, que vão já adiantando alguns nomes para o substituir na presidência do Partido.

Falhou, felizmente, o seu propósito de iniciar uma terceira guerra mundial, onde pudesse utilizar os seus “cartuchos” em fim de validade e despachar a “sucata” para os países seus aliados na aventura louca de entrar em guerra.

Trump não passa de um reles e rico beligerante que queria os Estados Unidos armados até aos dentes e obrigar os outros países a desarmar-se. Queria ser o dono do “nuclear” para depois agir a seu bel-prazer, mas, evidentemente os outros não foram pelos ajustes e foram também aumentando o seu potencial bélico e, assim, o mundo está transformado num “barril de pólvora” … muito por culpa sua! Em vez de apelar ao desarmamento de todos os países, optou por um discurso de ameaça permanente que bloqueou as negociações pela Paz.

O modo como sempre se tem comportado não é adequado a um presidente dos EUA. O seu posicionamento perante a pandemia não podia deixar indiferente qualquer pessoa de bom senso, e, neste momento o que tem dito acerca dos resultados eleitorais é matéria mais do que suficiente para ser internado e tratado.

É um mentiroso compulsivo, desesperado com o mau resultado eleitoral que conseguiu.

É Trumpa! Não presta!

Talvez, um dia venha a ser julgado e condenado pelo que fez e disse durante o seu mandato. A sociedade americana já o condenou e eu…também!

domingo, 1 de novembro de 2020

QUANDO CORRE BEM…

 

QUANDO CORRE BEM…

Por Celso Neto

 

Quando corre bem é mérito próprio

Quando corre mal a culpa é alheia…

E assim se vai oferecendo o ópio

Àqueles que gostam de ouvir verborreia…

O bastonário da Ordem dos médicos.

Proporciona-nos momentos “épicos”…

Talvez por culpa dos “analgésicos”

Tudo fazendo para nos tornar céticos!

 

Com uma total falta de bom senso

O seu rol de omissões… é imenso!

Por exemplo: a culpa dos profissionais

Na “pouca vergonha” que são alguns Hospitais.

 

Fala como se fosse um inocente

Mas todos sabemos que mente

É certo que a senhora ministra

Às vezes parece de mente sinistra

Mas comparada com essa “erva daninha”

Pode ser considerada uma santinha!

Muito do que diz não passa de invenções

Ao serviço do Ventura e dos papões

Gostava de o ver ministro uma semana

Para conhecermos o seu íntimo sacana…

 

É pena que a Saúde em Portugal

Tenha que alimentar quem lhe faz tão mal!

 

Os bastonários podem ser ilibados

Do que aconteceu nos tempos passados?

 

Com os argumentos mais patéticos

Impediram, sempre, a formação de novos médicos!

 

Quem “lava” a “sujeira” dos maus profissionais

E “mete a viola no saco”, cada vez mais?!

 

Se tivessem vergonha nos “rostinhos”

Pediam desculpa e ficavam caladinhos!

Mas como para eles a Ética não existe

Usufruem, queixam-se e entram de pé em riste!

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

CAMPANHA DE VACINAÇÃO COVID-19

 

CAMPANHA DE VACINAÇÃO COVID-19

Por Celso Neto

 

Estou ansioso que comece a campanha

De vacinação contra oCovid-19

Para ver onde o nosso Presidente a apanha

E se desta vez ele vem de robe…

Espero que apareça com a roupinha que Deus lhe deu

E que a apanhe de mãos erguidas para o Céu

Seja nos braços ou na parte posterior

Senhores jornalistas façam um “direto”, por favor!

 

O povo português já não vive animado

Se não vir o nosso Presidente a ser espetado!

Estudem bem os pormenores da reportagem

Para ninguém pensar que está a ter uma miragem!

Queremos ver o preciso momento da picadela

Com um génio a eternizá-lo em aguarela!

Se for na retaguarda, mostrem-nos os pelinhos a abanar

Mas sorridente… e nunca de rabo para o ar!

 

Ampliem o que acharem conveniente

 Mas não nos privem de um retrato bem de frente!

A minha prima já comprou tecnologia à feição

Para filmar e fotografar a televisão

A avidez dela é de tal forma disparatada

Que já não dorme há cinco noites descansada…

Com a presidencial vacina da gripe teve cinco orgasmos seguidos

Com a do Covid quer mais e eternamente repetidos!

 

Mostrem-nos o Governo a ser todo vacinado

Nos braços, na barriga, no cu… em qualquer lado!

Com as ministras a dar gritinhos de prazer

E o presidente da Assembleia a dizer:

- Isto assim não pode ser!

Mas é digno de se ver!

Mostrem-nos António Costa a ser vacinado na sanita

Na casa de banho que mandou fazer… e bem carita!

 

Motivem a vacinação de toda a gente

Com um apelo do nosso Presidente…

Realcem o seu exemplo patriótico

E avisem que ninguém pode dizer neurótico!

Louvem o seu patriotismo e abnegação

Por dar a cara pela campanha de vacinação

Quem não se vacinar pode morrer

E, assim, os políticos ficam sem gente pra f… !

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR

 

A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR

Por Celso Neto

 

Santos Silva é um atentado à inteligência

Para o ouvir já não tenho paciência …

Vou lendo algumas das suas baboseiras

Que não são mais do que (de mau gosto) “brincadeiras”!

Completamente desprovido de ideologia

Transferiu-se para o “pão nosso de cada dia”

 

Com “gentinha” desta não vamos lá…

Sinceramente auguro coisa má!

Semblante de cera, figura mumificada

Verborragia… mais nada!

Quem devia beijar os calcanhares de Ana Gomes

Chama-lhe de nomes…

 

Ficava-lhe melhor falar calado

E “galopar” parado!

Quando o PS lhe serviu a “papa”

Comeu e partiu a “tijela”, à socapa!

O PS e a sua doutrina

Foi-os deixando cair, encosta a cima!

 

Em vez de respeitar e apoiar os militantes

Transferiu-se para o partido dos governantes

É chuchar, chuchar, chuchar até mais não

Ninguém quer largar o “filão”

Vamos ver o que acontece daqui por um ano ou dois

E quem anda a pôr o carro á frente dos bois!

 

A quem já teve o seu Palácio dourado

Faz bem sofrer um bocado…

Ana Gomes é uma Mulher de combate!

Existem poucas do seu quilate

A “paz podre” e o “politicamente correto”

Nunca são o caminho reto!